Com o fim do verão, mais romances e corações ficaram à deriva das ondas na beira da praia. Mas afinal, pode essa estação acabar colocando areia nos relacionamentos?
Tão clichê quanto chinelo havaiana e protetor solar, só mesmo o lendário mito de encontrar um amor no verão. Bastam os dias ficarem mais quentes, os ânimos mais exaltados e as roupas mais curtas, que logo todo mundo pensa que faz parte daquela música insuportável do "vem chegando o verão, um calor no coração... blábláblá". Bem, "amor de verão" ou "paixão de temporada", a realidade é que mais uma vez estamos tratando de sentimentos exaltados. A encrenca como sempre é a mesma, a diferença é que agora ela acontece na beira da praia.
Para começo de conversa, essa de "amores de verão, que vem e que vão", é sempre uma coisa superestimada. "Amor", por assim dizer, é algo bem mais complicado e não pode se resumir àquela paixonite de 2 ou 3 semanas. Porém, ninguém duvide da intensidade pela qual esses romances de veraneios se sustentam.
Acho belo e drástico aqueles casos de pessoas que se apaixonam em um verão, e depois são obrigadas a lidarem com o fim prematuro do romance; pois ele vai retornar para Pindamonhangaba depois das férias, e ela vai ficar sozinha naquele litoralzinho do fim do mundo. Sempre há uma beleza agridoce naquelas histórias de pessoas de cidades distantes, que se conheceram durante o carnaval em um balneário qualquer, lá onde Judas perdeu os chinelos, e depois tiveram que se separar. Prometeram manter a relação à distância, juraram amor eterno; trocaram MSN, Orkut, Facebook e o escambau; mas o que era para ser para sempre, não durou mais do que dois telefonemas em março. O amor de outrora ficou enterrado nas areias daquela mesma praia em que se apaixonaram, justamente como aconteceu com o centenas de outros.
Mas a vida tem dessas coisas, e como todas as relações, elas sempre terminam de algum jeito. Nesses casos, são mais corações à deriva, só que das ondas na beira da praia. Já diz o ditado, "amor de praia não sobe a serra", tudo fica sempre sendo apenas "mais um amor de verão". Contudo, apesar de eu continuar achando que essa crença só se mantém viva devido ao sol que derrete os miolos das pessoas, a verdade é que existem inúmeras possibilidades de se encontrar um romance ou rolo no verão. E as probabilidades de se apaixonar nessa temporada, são as mesmas de se pegar uma intoxicação alimentar na praia, após se comer um pastel de camarão de procedência duvidosa. Enfim, as chances são grandes e os motivos são vários.
O lado mais poético e afemina..., quer dizer, sensível (!) das pessoas tende a ver os dias de verão como uma renovação da vida e das esperanças. É como se o sol brilhasse dando uma nova chance aos nossos sentimentos mofados, e o calor da estação, assim como um microondas, derretesse nossos corações congelados pelo frio do inverno e pelas decepções passadas. Até mesmo porque, em decorrência das férias que coincidem com essa época, há mais tempo para não se fazer nada. Por conseguinte, ficamos com a cabeça mais livre para se pensar e fazer besteiras, o que nos coloca numa situação de risco para acabarmos nos apaixonando. Além disso, as mudanças de ares da estação costumam instigar nossos devaneios românticos. Assim, qualquer beira de praia ou piscina de lona de 1000 litros em uma noite estrelada, já serve como cenário atípico para nos interessarmos por qualquer turista com sotaque diferente, bronzeado cor de pimentão e hálito de caipirinha. No verão, especialmente na praia, tudo é diferente. Não há as mesmas obrigações costumeiras de antes, a rotina praticamente inexiste nos casais. Tudo pode virar uma aventura entre tomar um banho de sol à tarde e se fazer um lual à noite.
Por um outro lado, mais realista e menos afetado que o citado anteriormente, é nesse período que as pessoas entram em uma fase animal de ebulição hormonal (titio Darwin pode confirmar isso); ou seja, é por isso que nós, como bons primatas, saímos por aí cumprindo com nossos instintos biológicos conforme prevê a mamãe natureza. Pois, se você parar para pensar um pouco, amor, paixão e qualquer coisa ligada a isso, pode ser uma boa sinonímia para explicar nossos instintos animais e nossa necessidade evolutiva de copular e disseminar a espécie. Em resumo, desculpas para o amor, como no caso dessas de histórias de verão, é no final das contas, mais uma justificativa para se fazer sexo.
E se tratando do conjunto amor/verão, às coisas sempre vão um pouco além. Ironicamente, é nesse período, que segundo as pesquisas em que ninguém confere os dados, no qual os casais mais desmancham seus relacionamentos. A desculpa é sempre a mesma: "é verão, época de curtir a vida". O que isso significa titio Darwin?
Ora, se o macaco quer pular nos galhos de outras macacas, algum elemento daquele casal bacaninha do inverno vai querer aproveitar "os dias mais quentes, os ânimos mais exaltados e as roupas mais curtas". Logo, vai querer cumprir com sua conduta biológica. Mais pessoas transitam pelas ruas, dormem mais tarde, consomem mais alcool e ficam mais propensas à caça. Segundo os biólogos de plantão, a maioria das espécies aproveita mesmo os dias mais quentes para se reproduzirem, e fazem isso com o maior número de parceiros(as) possíveis (só os pinguins são monogâmicos e fieis durante toda a vida, mas lembrem-se: eles vivem na Antártida!). Naturalmente, não vemos os resultados de toda essa eferverscência em nossa sociedade humana, pois o que não nos falta são métodos contraceptivos. (Mesmo assim, estatisticamente, aqui no Brasil, os meses de Setembro a Novembro são os com as maiores taxas de natalidade. Esse fenômeno é chamado pelos especialistas de "Efeito Carnaval". Ok, isso são mais dados que ninguém confere a legitimidade)
Diante disso, e de todos esses esquemas de biologia, hormônios e disseminação da espécie, os "eu te amo para sempre" ditos sob um calor escaldante de 40º graus em um fim de tarde praiano, não são meros acasos. Todavia, vocês certamente sabem de inúmeros casos e casais que deram certo e começaram com uma história de verão. Tudo bem, mas eu sei de mais outras centenas de amores de outono, primavera e inverno que também deram certo e ninguém fica dizendo por aí: "ah, aquele frio de gelar nossos ossos foi o responsável por nosso amor..." Como já disse, tudo é mais superestimado no verão. Aliás, tudo é sempre superestimado quando se trata do coração.
E como sempre é o coração que está em jogo, ao final da estação o ditado "amor de verão não sobe a serra" acaba perdurando. Aquela paixão e aqueles dias quentes sempre farão parte de nossas memórias, justamente por terem se sobressaído do comum e do rotineiro. Talvez seja essa a verdadeira força do mito. Pois logo, quando menos se espera, tudo volta ao normal, e até mesmo aquele casal nascido à beira da praia, pode virar vítima do "um já esqueceu o outro, o outro já esqueceu o um".
E na minha humilde e ensacada opinião, é até bom que seja dessa forma. No fundo, a graça disso tudo é acreditar na existência desse "amor de verão", mesmo que ele não seja um "amor" de verdade. Seja lá se é uma história de anos, ou se é mesmo uma paixonite de alguns dias que passamos na praia e acreditamos que finalmente nossos corações seriam felizes; tudo gira em torno de expectativa, completude e sofrimento (e sexo na maioria das vezes!). Mesmo que a ressaca acabe derrubando os castelos que construímos na areia, assim como o mundo faz com nossos sentimentos exaltados, viver não faz muito sentido se não for assim. Lembrem-se que amores de verão são como as ondas do mar, "vem e vão", e acabam sempre retornando junto com nossas expectativas a cada janeiro de nossas vidas.
Para começo de conversa, essa de "amores de verão, que vem e que vão", é sempre uma coisa superestimada. "Amor", por assim dizer, é algo bem mais complicado e não pode se resumir àquela paixonite de 2 ou 3 semanas. Porém, ninguém duvide da intensidade pela qual esses romances de veraneios se sustentam.
Acho belo e drástico aqueles casos de pessoas que se apaixonam em um verão, e depois são obrigadas a lidarem com o fim prematuro do romance; pois ele vai retornar para Pindamonhangaba depois das férias, e ela vai ficar sozinha naquele litoralzinho do fim do mundo. Sempre há uma beleza agridoce naquelas histórias de pessoas de cidades distantes, que se conheceram durante o carnaval em um balneário qualquer, lá onde Judas perdeu os chinelos, e depois tiveram que se separar. Prometeram manter a relação à distância, juraram amor eterno; trocaram MSN, Orkut, Facebook e o escambau; mas o que era para ser para sempre, não durou mais do que dois telefonemas em março. O amor de outrora ficou enterrado nas areias daquela mesma praia em que se apaixonaram, justamente como aconteceu com o centenas de outros.
Mas a vida tem dessas coisas, e como todas as relações, elas sempre terminam de algum jeito. Nesses casos, são mais corações à deriva, só que das ondas na beira da praia. Já diz o ditado, "amor de praia não sobe a serra", tudo fica sempre sendo apenas "mais um amor de verão". Contudo, apesar de eu continuar achando que essa crença só se mantém viva devido ao sol que derrete os miolos das pessoas, a verdade é que existem inúmeras possibilidades de se encontrar um romance ou rolo no verão. E as probabilidades de se apaixonar nessa temporada, são as mesmas de se pegar uma intoxicação alimentar na praia, após se comer um pastel de camarão de procedência duvidosa. Enfim, as chances são grandes e os motivos são vários.
O lado mais poético e afemina..., quer dizer, sensível (!) das pessoas tende a ver os dias de verão como uma renovação da vida e das esperanças. É como se o sol brilhasse dando uma nova chance aos nossos sentimentos mofados, e o calor da estação, assim como um microondas, derretesse nossos corações congelados pelo frio do inverno e pelas decepções passadas. Até mesmo porque, em decorrência das férias que coincidem com essa época, há mais tempo para não se fazer nada. Por conseguinte, ficamos com a cabeça mais livre para se pensar e fazer besteiras, o que nos coloca numa situação de risco para acabarmos nos apaixonando. Além disso, as mudanças de ares da estação costumam instigar nossos devaneios românticos. Assim, qualquer beira de praia ou piscina de lona de 1000 litros em uma noite estrelada, já serve como cenário atípico para nos interessarmos por qualquer turista com sotaque diferente, bronzeado cor de pimentão e hálito de caipirinha. No verão, especialmente na praia, tudo é diferente. Não há as mesmas obrigações costumeiras de antes, a rotina praticamente inexiste nos casais. Tudo pode virar uma aventura entre tomar um banho de sol à tarde e se fazer um lual à noite.
Por um outro lado, mais realista e menos afetado que o citado anteriormente, é nesse período que as pessoas entram em uma fase animal de ebulição hormonal (titio Darwin pode confirmar isso); ou seja, é por isso que nós, como bons primatas, saímos por aí cumprindo com nossos instintos biológicos conforme prevê a mamãe natureza. Pois, se você parar para pensar um pouco, amor, paixão e qualquer coisa ligada a isso, pode ser uma boa sinonímia para explicar nossos instintos animais e nossa necessidade evolutiva de copular e disseminar a espécie. Em resumo, desculpas para o amor, como no caso dessas de histórias de verão, é no final das contas, mais uma justificativa para se fazer sexo.
E se tratando do conjunto amor/verão, às coisas sempre vão um pouco além. Ironicamente, é nesse período, que segundo as pesquisas em que ninguém confere os dados, no qual os casais mais desmancham seus relacionamentos. A desculpa é sempre a mesma: "é verão, época de curtir a vida". O que isso significa titio Darwin?
Ora, se o macaco quer pular nos galhos de outras macacas, algum elemento daquele casal bacaninha do inverno vai querer aproveitar "os dias mais quentes, os ânimos mais exaltados e as roupas mais curtas". Logo, vai querer cumprir com sua conduta biológica. Mais pessoas transitam pelas ruas, dormem mais tarde, consomem mais alcool e ficam mais propensas à caça. Segundo os biólogos de plantão, a maioria das espécies aproveita mesmo os dias mais quentes para se reproduzirem, e fazem isso com o maior número de parceiros(as) possíveis (só os pinguins são monogâmicos e fieis durante toda a vida, mas lembrem-se: eles vivem na Antártida!). Naturalmente, não vemos os resultados de toda essa eferverscência em nossa sociedade humana, pois o que não nos falta são métodos contraceptivos. (Mesmo assim, estatisticamente, aqui no Brasil, os meses de Setembro a Novembro são os com as maiores taxas de natalidade. Esse fenômeno é chamado pelos especialistas de "Efeito Carnaval". Ok, isso são mais dados que ninguém confere a legitimidade)
Diante disso, e de todos esses esquemas de biologia, hormônios e disseminação da espécie, os "eu te amo para sempre" ditos sob um calor escaldante de 40º graus em um fim de tarde praiano, não são meros acasos. Todavia, vocês certamente sabem de inúmeros casos e casais que deram certo e começaram com uma história de verão. Tudo bem, mas eu sei de mais outras centenas de amores de outono, primavera e inverno que também deram certo e ninguém fica dizendo por aí: "ah, aquele frio de gelar nossos ossos foi o responsável por nosso amor..." Como já disse, tudo é mais superestimado no verão. Aliás, tudo é sempre superestimado quando se trata do coração.
E como sempre é o coração que está em jogo, ao final da estação o ditado "amor de verão não sobe a serra" acaba perdurando. Aquela paixão e aqueles dias quentes sempre farão parte de nossas memórias, justamente por terem se sobressaído do comum e do rotineiro. Talvez seja essa a verdadeira força do mito. Pois logo, quando menos se espera, tudo volta ao normal, e até mesmo aquele casal nascido à beira da praia, pode virar vítima do "um já esqueceu o outro, o outro já esqueceu o um".
E na minha humilde e ensacada opinião, é até bom que seja dessa forma. No fundo, a graça disso tudo é acreditar na existência desse "amor de verão", mesmo que ele não seja um "amor" de verdade. Seja lá se é uma história de anos, ou se é mesmo uma paixonite de alguns dias que passamos na praia e acreditamos que finalmente nossos corações seriam felizes; tudo gira em torno de expectativa, completude e sofrimento (e sexo na maioria das vezes!). Mesmo que a ressaca acabe derrubando os castelos que construímos na areia, assim como o mundo faz com nossos sentimentos exaltados, viver não faz muito sentido se não for assim. Lembrem-se que amores de verão são como as ondas do mar, "vem e vão", e acabam sempre retornando junto com nossas expectativas a cada janeiro de nossas vidas.
Fotos: Isabella M. Heemann
Modelo convidada como Srta. Apendicite: Aléxia Montezuma
Acho que nem preciso comentar que ficou ótimo, né? A verdadeira verdade sobre os amores de verão... hehe
ResponderExcluirBeijo, Grégo!
Grande blog! Até já tem fotógrafa própria!
ResponderExcluir;)
Big Isa!
[]´s
Ficou perfeito... Parabéns Gregory!
ResponderExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirO que mais me impressiona nesse blog é que é sempre tudo MUITO verdade! Fico um tempinho sem ler e quando volto, fico cada vez mais impressionada! Essa de "é verão, época de curtir a vida" é muito verdadeira... rsrsrsrrs
ResponderExcluirAdorei e as fotos estão lindas! Parabéns mais uma vez Sr. Apêndice ;)
Como de costume... 'Ficou INCRÍVEL!'
ResponderExcluirIsa, as fotos ficaram lindas também.
Beijão
Ameeei as fotos! Coisa mais fofa!
ResponderExcluirQuanto ao texto, considero que retrata bem o espírito dos terráqueos durante o verão. Concordo mesmo.
Mas como acho que sou E.T. e meu DNA deve se comportar de maneira um pouco diferente, confesso que não me agrada a mistura de areia, calor e suor... eca! É antiafrodisíaco pra mim! Logo, esse papo de amores de verão não me causa grande identificação.
Sou o contrário... No verão eu hiberno, passo mal, fico com a pressão nos pés. No inverno eu desabrocho, me inspiro, fico feliz e ligada no que acontece ao meu redor. Nada como os amores invernais, com um cenário de lareira e vinho na taça! rs
Bjos!
SR. APÊNDICE EU ESTOU APAIXONADA POR VOCÊ!
ResponderExcluirQUERO TE CONHECER POR DEBAIXO DESSA MÁSCARA!
Parabéns à menina pelas fotos e a ti pelo texto. Os veõres oscilaram entre as melhores e as piores épocas da minha vida. No geral, acho que já nem tem mais como separar esse lance de amor de verão da própria simbologia da estação.
ResponderExcluirSobre as roupas curtas, é o tal paradoxo do bikini: quanto menos cobre, mais cobre. É tapando o mínimo que ele acaba por tapar o máximo.
E, na boa, admite: este post foi inspirado naquele velho som do ForFun: "Foi só mais uma história de verão!"
Logo tu, bróder.
Abraço!
O comentário acima foi meu.
ResponderExcluirEi, dica: ficaria legal um post de "carência do inverno" e esse blablablabla todo que tá por começar.
ResponderExcluirChocolate quente, vinhozinho.. Lareira, cobertor.. Companhias e amores que o Sr. Apêndice pode decifrar :)
Greg, com amor ou sem, o importante é cuidar com o "Efeito carnaval" ou o efeito "Oops tô bebado(a)... ah vai sem.." e aproveitar o "samba, suor e sacanagem", que mexe com a cabeça de tanta gente (segundo as pesquisas que ninguém vê é claro), la por meados de Novembro quando ele vai surgindo.
ResponderExcluirTalvez os pinguins sejam monogâmicos porque eles não tem verão.. será?
grande abraço
Polako
Bem, como muita gente busca só o fugaz, amor de verão é apenas mais uma maneira disfarçada de sexo fácil.
ResponderExcluirNo estado de SP, há um bordão: "amor não sobe a serra", isto é, fica só lá na praia mesmo.
Triste, embora eu conheça exceções a tal regra.
Boa postagem, Sr. Apêndice!
Abraço
Amor de verão não sobe a serra????? AAAAAAAAAAAAA HAOEUHAOUIEHUI
ResponderExcluir- Isabella M. Heemann: Sem palavras para te agradecer as fotos Isinha, pois elas fizeram todo o sentido ao texto! Beijos
ResponderExcluir- Roger Medeiros: O próximo passo é ter um 'ilustrador' próprio, hehehe... Valeu meu velho, abraço
- Bruna: Muito obrigado pela leitura, Bruna! Valeu mesmo!
- Vanessa Carvalho: Muito obrigado pela leitura e volte aqui quantas vezes quiser! ;)
- Ah, sem palavras para te agradecer Manu! Muito obrigado pela leitura e pelo apoio de sempre
- Pri Sganzerla: Ora, Pri, não é só tu que tem aversão ao verão!E com certeza, há um lado totalmente antiafrodisíaco. Por isso, pensando em ti e em toda uma legião de amores invernais, farei no inverno um post sobre "carência de inverno", hehehe... Muito obrigado por ler o blog, e pelos comentários! Um beijo
- Anônimo: Olha, talvez você não vai querer me conhecer de baixo da máscara, haeuihaeiuhaeae...
ResponderExcluir- gui: Boa analogia essa a do bikini! Teus comentários sempre me estimulam a pensar mais Guilherme, mas essa do Furfun, pelo amor de Deus! Nunca faria essa comparação, aheuhaehauie...
- Luize Rosa: Ideia genial, certamente esse post vai rolar! Como não tinha pensado nisso antes... Obrigado mesmo pela leitura e pelo comentário!
- nexus6 (Polako): Bah, esse efeito é complicado! O efeito carnaval pode bagunçar mesmo sua vida em alguns dias, e as conseqüencias podem se agravar em 9 meses... aheuiaheuiahuieheuiahe... Eu também penso nisso, o esquema da monogamia dos pinguins devido ao frio! Acredito se o mundo sofresse uma nova era glacial, a fidelidade estava salva! :D
ResponderExcluirAHuiehauiehae... Valeu mesmo por ler e comentar, meu velho! :D
- Celma: "Amor de praia não sobe a serra", mas claro sempre há exceções para tal regra! O que é difícil de não se encontrar, são as promessas e ilusões de amores eternos na areia da praia, como um baita pretexto para o sexo fácil, hehehe... Muito obrigado por comentar e ler o blog! Um abraço
-Gabriela: É... acredite! haueuihauiehauiehae
meu Deus q realista, vou guardar esse texto comigo
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